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Para as próximas semanas, o governo federal está preparando um anúncio de seu ambicioso programa de privatizações.
O desafio, contudo, é “desconstruir” a narrativa de que a venda de estatais vai contra os interesses e soberania nacional.
Assim sendo, a equipe econômica está em busca da melhor estratégia para divulgar o projeto que ainda encara resistência.
Até mesmo a termologia “privatização” pode ser alterada, por estar sendo considerada pela equipe econômica uma palavra “estigmatizada”.
Assim sendo, a ideia inicial é seguir o bem-sucedido modelo adotado para a reforma da Previdência.
Para isso, uma grande entrevista coletiva em Brasília seria realizada, onde o secretário Especial de Desestatização e Desinvestimento, Salim Mattar, e seus principais assessores apresentariam os principais veículos de comunicação e responderiam às dúvidas sobre o programa durante o tempo que fosse necessário a jornalistas.
No melhor dos cenários, a transmissão acontecerá em rede nacional por algum canal de TV, como aconteceu com a Previdência.
O Estadão apurou ainda que o governo também avalia a possibilidade de “fatiar” o programa de privatizações e anunciá-lo por etapas.
Desse modo, resistências desnecessárias seriam desestimuladas, como o que pode acontecer caso todos os detalhes sejam divulgados de uma vez.
De acordo com o Estadão, o programa de privatizações do atual governo pode render R$ 450 bilhões para os cofres.
Também no radar de privatizações e agenda econômica, o governo federal muda sua tática para viabilizar a privatização da Eletrobras.
De acordo com o Estadão, a equipe de Bolsonaro está preparando um novo projeto de lei para enviar ao Congresso.
O governo, por sua vez, espera ter o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, segundo apurou o Estadão/Broadcast.
Maia, contudo, disse ao Estado, que pautas sobre privatização têm pouquíssimas chances de obter votos.