
STJ autoriza Nominando Diniz a voltar para o TCE-PB
Fonte83 -- O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou o retorno do conselheiro...

Ricardo Pereira cumprimenta Nominado Diniz pelo retorno ao TCE – PB
O prefeito de Princesa Isabel, Ricardo Pereira (Cidadania) usou as redes sociais neste...

Brasil será o 2º país com mais vacinados no Ocidente, diz Pazuello
O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, afirmou na noite de sexta-feira (22) que...
A assessoria parlamentar do deputado estadual João Henrique (PSDB) divulgou nesta quarta-feira (13) que o corpo do parlamentar chegará às 14h na cidade de João Pessoa e seguirá para realização do velório no Parque das Acácias, no horário das 15h às 17h. Posteriormente, segue para o município de Monteiro onde será sepultado.
João Henrique, 77 anos, estava internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde o dia 25 de novembro. Foi acometido pela Covid-19, mas as complicações decorrentes da infecção levaram à piora e agravamento do seu quadro de saúde. Faleceu na tarde de ontem ao lado dos seus familiares.
Filho de agricultores, o deputado é natural do município de Monteiro, no Cariri da Paraíba. Oficial da Polícia Militar reformado e advogado, o deputado já atuou como juiz eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB). Na política, sempre defendeu ações de desenvolvimentos para a sua região. Na Assembleia, João Henrique foi eleito em 2018 para o seu quarto mandato e exerceu o cargo de vice-presidente do legislativo paraibano.
CORTEJO
QUARTA FEIRA (13)
15:00 H – INÍCIO DO CORTEJO – DO AEROPORTO AO VELÓRIO NO PARQUE DAS ACÁCIAS ;
17:00 H – SAIDA DO CORTEJO PARA MONTEIRO
21:00 H- INÍCIO DO VELÓRIO NA RESIDÊNCIA DO DEPUTADO
QUINTA FEIRA (14)
08:00 H – MOMENTO DE ORAÇÃO
09:00 H – SAÍDA DO CORTEJO PARA O CEMITÉRIO LOCAL.
Com Paraíba Notícia
A Prefeitura Municipal de Carnaíba, por meio da Secretaria de Saúde, através da Vigilância em Saúde, informa o boletim atualizado do novo coronavírus no município, que registrou 696 casos registrados do novo coronavírus.
De acordo com os números repassados nessa quarta (12/01/2020), Carnaíba registrou 696 casos confirmados, sendo que 597 pacientes já foram recuperados, 243 em investigação, 02 pessoas estão internadas, 78 em isolamento domiciliar e 19 óbitos.
Quanto ao monitoramento domiciliar estão 304 pessoas, 88 casos com sintomas gripais e 3.258 com quarentena encerrada.
O Governo de Água Branca, na Paraíba, através da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, promovem o Campeonato de Futsal Masculino e Feminino 2021.
De acordo com informações do setor de comunicação, a abertura será no dia 30 de janeiro, às 18h30, no Ginásio O Marcelão.
É importante salientar, que a prática esportiva é um forte instrumento de combate aos graves problemas sociais que afligem a sociedade, por conta disso, é que a gestão do prefeito Everton Firmino (Tom) investe na realização eventos esportivos, com o intuito de promover melhorias da qualidade de vida de todos os munícipes.
Blog do Djacir Pereira com informações da Assessoria
O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) decidiu prorrogar, de forma excepcional, até o dia 05 de fevereiro de 2021, o prazo de envio do balancete de dezembro de 2020, pelos gestores públicos de Prefeituras e Câmaras de Vereadores.
Também foram prorrogados os prazos para atualização dos dados do ‘Sagres Diário’, do período de 01 a 20/2021, até o dia 22 de janeiro de 2021. Já para a entrega dos dados relativos aos orçamentos de 2021, o TCE dilatou o prazo até o dia 18 de janeiro de 2021.
Para prorrogação do prazo, a Corte considerou que, além do momento excepcional pela pandemia do novo coronavírus, houve o curto período de transição de governo nas gestões municipais em razão do adiamento das eleições municipais e a eventual mudança de gestores e/ou equipes. “São razões que aconselham a prorrogação dos prazos sem maior prejuízo ao Controle Externo”, destaca o documento (nº01146/21).
O setor técnico do TCE-PB adverte que é necessária a atualização constante e ininterrupta do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres) do TCE-PB.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou que está prevista para o próximo domingo (17) a decisão da diretoria colegiada do órgão sobre os pedidos de autorização emergencial das vacinas contra o novo coronavírus. A informação é do UOL.
Foram submetidas para análise na última sexta-feira (8) a vacina CoronaVac, do Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, e a da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca.
A data representa o penúltimo dos dez dias estabelecidos para análise. “Para tanto, faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares”, explica a Anvisa em nota.
No último sábado, a Anvisa informou que o pedido de vacinação emergencial da Fiocruz apresentou os “documentos preliminares e essenciais para a avaliação detalhada da Agência”. Mas pediu que o Butantan envie documentação que já era prevista e não foi entregue.
No domingo, o Butantan começou a enviar a documentação pendente, mas, até o momento, 5,47% da documentação ainda não foi apresentada, segundo site de monitoramento lançado pela agência. Até as 19h20 de hoje, 40,7% da análise já fora concluída, e 33,7% estava pendente de complementação. Outros 20,13% ainda estavam sendo estudados.
Entre os conteúdos pendentes, está o relatório de imunogenicidade, que é a capacidade de uma substância provocar uma resposta imune. No site da Anvisa, o documento aparece como “não enviado”.
Já no caso do pedido apresentado pela Fiocruz, não há informação de relatórios que ainda não foram enviados. Até o momento, 32,39% da análise já foi concluída, e outros 53,17% estão em análise.
CoronaVac
Em nota, o Instituto Butantan informou ter feito uma “força-tarefa” para apresentar os dados solicitados. “Toda a documentação será entregue ainda nesta semana. O fato de a Anvisa solicitar mais informações, que estão sendo prontamente atendidas pelo Butantan, não afeta o prazo previsto para autorização de uso do imunobiológico. Os pedidos de novos documentos ou mais informações são absolutamente comuns em processos como esses”, diz o texto.
O governo paulista precisa da autorização da Anvisa para realizar seu plano estadual de imunização, cuja primeira fase está prevista para começar no próximo dia 25 de janeiro.
Após divulgar taxas de eficácia parciais da CoronaVac de 78% na semana passada, o Governo de São Paulo revelou hoje que a eficácia geral da vacina, que engloba todos os grupos analisados nos testes clínicos, é de 50,38%. O resultado era muito aguardado para avaliar de forma mais completa a vacina contra a covid-19 do Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
O número já era esperado, como antecipou o UOL ontem, numa previsão de que a eficácia geral ficasse entre 50% e 60%. Como o mínimo exigido para a aprovação pela Anvisa é de 50%, o número de 50,38% está dentro do aceitável e também atende aos padrões da OMS (Organização Mundial da Saúde). Os pesquisadores afirmam que 0,3% dos voluntários apresentaram reações alérgicas e não foram registrados efeitos adversos mais graves.
Vacina da Fiocruz
Serão importadas 2 milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca da Índia. A previsão é que as doses deixarão a Índia no dia 20, mas o objetivo é antecipar essa data.
A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, afirmou na última sexta que a vacina de Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 deve começar a ser aplicada cinco dias após chegar ao Brasil. A declaração foi dada em entrevista à GloboNews.
“[Depois que as doses chegarem da Índia], a vacina passa por um processo de rotulagem que leva em torno de um dia. A distribuição é pelo PNI (Plano Nacional de Imunização), que precisa de três a quatro dias”, afirmou Nísia. “Então, da chegada das doses ao processo de distribuição e início da vacinação, demora um período de cinco dias”.
A vacina Oxford/AstraZeneca está sendo importada do Instituto Serum, fabricante indiano contratado para produzir 1 bilhão de doses do imunizante a países em desenvolvimento.
Com o sentimento de profundo pesar o prefeito de Tavares, Genildo José da Sila (Coco), lamenta o falecimento do deputado estadual João Henrique, ocorrido na tarde desta terça-feira, dia 12.
O deputado estava internado em São Paulo e não resistiu as complicações do Covid-19.
João Henrique deixa um legado de trabalho e de luta por todo a Paraíba. Deputado estadual por 4 mandatos consecutivos contribuiu para o desenvolvimento e o fortalecimento dos municípios do nosso estado.
O prefeito de Tavares em nome de todos os munícipes estende as condolências a todos os familiares e amigos, por tão grande perda.
Assessoria
O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), recebeu o relatório final da Continuar Cuidando, pesquisa que visa conhecer o cenário epidemiológico da Covid-19 na Paraíba. O inquérito apontou que 10% da população já teve contato com o novo coronavírus. A estimativa vem dos testes realizados nas pessoas entrevistadas, nas quais foi identificado o anticorpo IgG. Ao todo, 130 municípios participaram da investigação que aconteceu entre 3 de novembro e 22 de dezembro de 2020.
O relatório final traz, além de outros dados, as estimativas das prevalências e dos números de pessoas, referentes aos resultados do teste rápido (IGM e IGG). Essas informações estão separadas por grupos de variáveis, que são: Socioeconômicas (sexo, idade, renda, macrorregião de saúde, trabalho, escolaridade, renda); Hábitos de Higiene/Proteção (se saiu de casa, uso de máscara, uso de álcool); e Comorbidades (diabetes, hipertensão, doença no coração, obesidade, outra doença crônica).
De acordo com a investigação, a 1ª Macrorregião de Saúde, sem João Pessoa, tem a maior ocorrência de casos de Covid-19, com 15,2%. Enquanto a Grande João Pessoa aparece com 13,3%, seguida da 3ª Macro, com 7,1% e da 2ª Macro, com 4,7%. Para as estimativas segundo a variável sexo, a pesquisa aponta que 8,7% da população de homens e 11,2% da população de mulheres apresentam IgG positivo.
Sobre a condição de trabalho, o inquérito mostra a semelhança da prevalência do anticorpo IgG entre os grupos de pessoas com trabalho regular ou com horário fixo, com 9,4%, e de pessoas fora do mercado de trabalho, que não trabalham e não procuram ativamente por trabalho, com 9,7%. Já a variável renda aponta que não há muita diferença entre os extremos sociais, pois a estimativa é que 8,8% da população com renda igual ou inferior a 1000 reais e 8,5% da população com renda acima de 5000 reais já tiveram contato com o vírus.
De acordo com o secretário executivo da Saúde, Daniel Beltrammi, esse dado mostra que a classe média ficou muito mais tempo exposta ao vírus do que as classes menos favorecidas. “Houve um hiato entre março e maio marcado pela classe média predominando nas infecções, enquanto a periferização do vírus avançava. Então ela ficou mais exposta à carga de doença mesmo. Mas mesmo assim, quando analisamos a faixa de renda até mil reais, a velocidade de periferização e contágio foi tão maior que ela praticamente recuperou a mesma carga de doença com maior velocidade”, pontua.
Sobre a variável idade, o inquérito aponta que a maior prevalência do vírus é entre o grupo de pessoas com faixa etária entre zero e 11 anos, que aparece com 16,40%. O relatório também apresenta que a presença do anticorpo IgG positivo em menores de cinco anos é de 14,2%. A segunda maior prevalência de casos está na faixa etária entre 50 e 59 anos, com 10,7%, seguida do grupo de pessoas de 60 anos ou mais, com 9,8%. Para o secretário executivo, a dependência da mãe, ou de um adulto, criou uma porta aberta para o vírus. “À medida que a criança vai crescendo, ganhando mais autonomia, se tornando mais independente e se cuidando mais, ela fica menos exposta. Aqui fica o questionamento do que poderia ter acontecido com essa prevalência se as creches, escolas e instituições de ensino no geral não tivessem suas atividades presenciais suspensas. A gente teria construído algo em torno de 30% de prevalência média”, reflete.
O inquérito aponta que 14% da população que nunca usou máscara possui resultado positivo para o anticorpo IgG. Esse dado muda para 10% entre as pessoas que sempre usaram. Para Daniel Beltrammi, o uso da máscara se mostrou protetor. “A Paraíba termina como o primeiro estado que fez um inquérito de soroprevalência com 10% da população acometida, algo entre 400 mil pessoas foram alcançadas pelo vírus e pra chegar a esse número, o vírus já ceifou 3.800 vidas. Se caminharmos nesse ritmo, para atingirmos os 60% restantes para os 70% da imunidade de rebanho, serão muitas outras vidas perdidas. Portanto, pedimos aos paraibanos que continuem usando máscara, lavando as mãos e mantendo o distanciamento entre as pessoas”, completa.
A pesquisa Continuar Cuidando foi uma iniciativa do Governo do Estado da Paraíba, em parceria com o Observatório de Síndromes Respiratórias da Universidade Federal da Paraíba.
Assessoria
Em solenidade restrita, realizada na sala da presidência, o suplente de vereador Mangueira (PP) tomou posse no mandato na manhã desta terça-feira, 11, na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).
Mangueira retornou à Câmara substituindo o vereador João Corujinha (PP), nomeado pelo prefeito Cícero Lucena (PP) para a Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos de João Pessoa.
Ronivon Ramalho Diniz, mais conhecido como Mangueira, é natural de Conceição, no sertão da Paraíba. Ele é veterano na Casa, tendo assumido os mandatos entre 2009-2012, 2013-2016 e por último 2017-2020. Nas eleições do ano passado, ficou na primeira suplência, com 3.059 votos.
Fonte Assessoria
O Governo Municipal de Princesa Isabel lamenta, com profundo pesar, o falecimento do Deputado Estadual João Henrique, vítima da COVID-19.
Oficial reformado da Polícia Militar, João Henrique é natural do município de Monteiro, no Cariri da Paraíba, casado com a Deputada Federal Edna Henrique, e pai de dois filhos: Micheila e Michel Henrique.
Formado em Direito, o deputado já atuou como juiz eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB). Na política, sempre defendeu ações de desenvolvimentos para a sua região. Na Assembleia, João Henrique foi eleito em 2018 para o seu quarto mandato, quando obteve 1.513 votos em Princesa.
A Rádio Princesa FM, o maior e mais importante meio de comunicação do nosso município, é administrada pelo grupo de comunicação da família.
Nesse momento de dor e consternação, o governo municipal se solidariza com amigos e familiares.
Ascom - PMPI
O Ministério da Saúde pediu para adiar uma reunião prevista para esta terça-feira (12) com governadores para discutir o cronograma de vacinação. A informação foi passada ao blog pelo governador do Piauí, Wellington Dias.
Segundo ele, o chefe de gabinete de Pazuello, Airton Cascavel, pediu o adiamento para a próxima terça-feira “principalmente pela impossibilidade de definir uma data, em razão da necessidade de um posicionamento seguro/definitivo por parte da Anvisa”.
“Eu disse que realmente não faz mais sentido mais uma agenda amanhã se não for para definir uma data para início da vacinação. Pois somente com esta data de início da vacinação no Brasil é possível todo o cronograma do Plano Estratégico Nacional para Imunização", disse Wellington Dias.
Assim, ouvindo outros colegas, o governador disse que a próxima reunião está prevista para o dia 19 de janeiro. Fonte: G1
O deputado estadual João Henrique (PSDB) morreu nesta terça-feira (22), aos 77 anos, por Covid-19. O deputado paraibano estava internado desde de 7 de dezembro, em hospital particular de São Paulo. Antes disso, ele estava internado em um hospital de João Pessoa no dia 21 de novembro.
A informação da morte de João Henrique foi confirmada pelo filho Michel Henrique. Segundo ele, a família estava toda em São Paulo acompanhando a internação do pai. “Estivemos com ele até o último suspiro, ele como sempre, foi um guerreiro”, disse Michel Henrique.
João Henrique deixa a esposa Edna Henrique, deputada federal (PSDB) e os filhos Michel Henrique e Micheila Henrique. João, Edna e Micheila testaram positivo para Covid-19 juntos, em novembro de 2020.
Micheila ficou em segundo lugar nas Eleições 2020 para a prefeitura de Monteiro, com 42,07% dos votos válidos. Os pais da candidata participaram da campanha e anunciaram que estava com Covid-19 dias depois do fim das eleições, alertando aos que tiveram contato direto com eles.
Oficial reformado da Polícia Militar, João Henrique é natural do município de Monteiro, no Cariri da Paraíba. Formado em Direito, o deputado já atuou como juiz eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) e delegado de homicídios de João Pessoa. O deputado estava no seu quarto mandato na Assembleia Legislativa da Paraíba desde 2018.
Jane Panta assume cargo na ALPB
Na primeira suplência, Jane Panta (Progressistas) deve assumir a cadeira de João Henrique na Assembleia Legislativa da Paraíba. Ela é médica cardiologista e teve 21 mil votos na última eleição. Jane é esposa de Emerson Panta, prefeito reeleito de Santa Rita.
A CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, tem eficácia geral de 50,38%. A informação foi dada hoje (12) pelo governo de São Paulo.
Na semana passada, o governo havia dito que a taxa de eficácia da vacina era de 78%. Mas isso se refere apenas à eficácia da vacina em relação a casos leves e que precisaram de alguma atenção médica.
Esses resultados foram observados em estudos no Brasil realizados com profissionais da área da saúde, mais expostos ao vírus. Mas, quando são considerados também os casos leves e que não necessitaram de qualquer atendimento médico, a eficácia foi menor. “Outros estudos, de outros fabricantes, não incluíram casos de pessoas que tiveram dois dias de dor de cabeça, mesmo com resultado positivo de RT-PCR. Mas nós incluímos ”, disse Ricardo Palácios, diretor médico de pesquisa clínica do Instituto Butantan.
A eficácia geral é medida, durante os testes da vacina, comparando-se a quantidade de todos os casos (leves, moderados ou graves) que foram registrados de covid-19 entre os voluntários que foram vacinados e os voluntários que receberam placebo. Ao longo do estudo de eficácia no Brasil, 252 voluntários tiveram covid-19, sendo que 85 deles haviam tomado vacina e 167, placebo (uma substância inócua). Dentre os voluntários no Brasil, 4.653 tomaram essa vacina e 4.599 tomaram placebo.
A taxa de eficácia da CoronaVac está acima dos parâmetros mínimos exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A taxa mínima de eficácia de uma vacina recomendada é de 50% como parâmetro de proteção. Segundo o governo paulista, a taxa de eficácia foi mais baixa porque incluiu todos os casos de covid-19 relatados entre os voluntários, inclusive os casos leves. “A vacina consegue diminuir a intensidade da doença clínica em um ambiente de alta exposição. E esse efeito é maior quanto mais aumenta (a gravidade da doença)”, falou Palácios.
Segundo o Butantan, a vacina garantiu proteção total contra casos graves e mortes provocadas pela doença. Nesse caso, sua eficácia foi de 100%. Nenhum voluntário que tomou a vacina morreu ou precisou de internação.
A vacina é armazenada em temperatura de geladeira, entre 2ºC e 8ºC. “Temos hoje uma das melhores vacinas do mundo. Uma das vacinas que tem maior facilidade logística porque é transportada em temperatura ambiente, tem resistência fora da geladeira e pode chegar a qualquer cidade do país”, disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan.
Na semana passada, o governo paulista solicitou à Anvisa autorização para uso emergencial dessa vacina no Brasil. Esse pedido está em análise pela Anvisa.
Eficácia
Os testes de eficácia vêm sendo desenvolvidos no Brasil desde julho deste ano e numa etapa preliminar era necessário que um mínimo de 61 participantes voluntários do teste fosse contaminado pelo novo coronavírus. Isso porque metade dos voluntários recebe placebo e, a outra metade, a vacina. Para saber se a vacina é eficaz, espera-se que a maior parte dos infectados pelo vírus estejam entre as pessoas que receberam o placebo.
Esse número mínimo de voluntários contaminados nos testes foi atingido em novembro e permitiu o início da análise da eficácia da vacina pelo comitê internacional. Mas, como a doença voltou a crescer em todo o estado nos últimos meses, o número de voluntários infectados cresceu, atingindo o patamar considerado ideal para a finalização do estudo. O estudo de eficácia, segundo Dimas Covas, continua a ser realizado. Serão feitos ainda, segundo ele, outros quatros estudos: com idosos e pessoas com comorbidades, com grávidas, com crianças e adolescentes e um outro estudo sobre eficiência, para avaliar o papel da vacina na pandemia.
Vacina
O governo paulista, por meio do Instituto Butantan, tem uma parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para a aquisição da vacina CoronaVac. Por meio desse acordo, o governo paulista já vem recebendo doses da vacina. O acordo também prevê transferência de tecnologia para o Butantan, o que significa que a vacina passará a ser produzida aqui no Brasil, na fábrica do Butantan.
Para uma vacina poder ser utilizada na população, ela passa por uma fase de estudos em laboratório, uma fase pré-clínica de testes em animais e três etapas clínicas de testes em voluntários humanos, que avaliam a produção de anticorpos, a sua segurança e a sua eficácia. Estudos de fases 1 e 2 da vacina, realizados na China , já haviam demonstrado que ela é segura, ou seja, que ela não provoca efeitos colaterais graves. Também estudo feito com voluntários no Brasil comprovou que a vacina é segura.
Produção
O governo de São Paulo já recebeu, da Sinovac, 10,8 milhões de doses da vacina. Pelo termo de compromisso assinado no final de setembro com a Sinovac, o Butantan vai receber um total de 46 milhões de doses da CoronaVac, sendo que 6 milhões dessas doses já chegarão prontas. A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo de 14 dias entre elas.
Na semana passada, o Ministério da Saúde fez um acordo com o Instituto Butantan e comprou todas as doses da CoronaVac, que serão utilizadas no Programa Nacional de Imunização caso ela seja aprovada pela Anvisa.
A Prefeitura de Tavares, no Sertão da Paraíba, iniciou a instalação de câmeras de segurança na cidade. Diversos órgãos públicos do município serão monitorados.
O prefeito Genildo José da Silva, Coco de Odálio, explica que essa iniciativa além de auxiliar as políticas de prevenção ao crime, vai ajudar também no trabalho de fiscalização do espaço público.
“Por meio dessas câmeras vai gerar tranquilidade a quem frequenta esses locais, além de ser um dispositivo muito importante para o órgão público”, disse o prefeito.
Após a conclusão da fase inicial, será discutida uma forma junto a Polícia Militar para criar um compartilhamento das imagens ampliando ainda mais o desempenho no campo preventivo. A iniciativa do prefeito também tranquiliza comerciantes locais.
Cada espaço receberá a quantidade necessária de câmeras de segurança para que o monitoramento seja feito de forma eficaz.
A Prefeitura de Água Branca, no Sertão da Paraíba, através da Secretaria infraestrutura, segue firme com as obras de readequação da nova Praça de Eventos que vai dispor de uma superestrutura de esporte e lazer para os cidadãos aguabranquenses.
A equipe de trabalhadores da Secretaria acima mencionada, está finalizando a murada frontal que faz parte do processo de reforma e ampliação do espaço de 1.387 metros quadrados.
Vale destacar que, o governo municipal, sob o comando do prefeito Everton Firmino (Tom) vem transformando o município com obras em todas as áreas, a conduta administrativa de Tom, atesta que em Água Branca, O TRABALHO NÃO PARA!
A Polícia Militar localizou e prendeu os principais suspeitos de terem efetuados disparos de arma de fogo em via pública, na manhã dessa última segunda-feira (11) no sertão do estado. A prisão dos três suspeitos aconteceu ainda nessa mesma manhã do crime, e no fim da tarde.
Os homens têm 33, 29 e 19 anos de idade, e foram localizados durante as diligências do 3º Batalhão no município de São José do Sabugi, que fica a cerca de 62 quilômetros de distância de Patos, e também na zona rural de Santana do Seridó, no Rio Grande do Norte, região de divisa com a Paraíba. A ação da PMPB contou apoio dos demais órgãos da Forças de Segurança, como Polícia Civil da Paraíba e do Rio Grande do Norte, além da Polícia Militar potiguar.
Com o trio, a PM localizou três espingardas, uma pistola e um revólver calibre 32, armamento que provavelmente foi usado no crime em São José do Sabugi, e onde alguns disparos chegaram a atingir uma casa, mas ninguém ficou ferido. A real motivação do delito ainda será apurada.
Todas as armas apreendidas e os suspeitos presos na ação conjunta foram conduzidos para Delegacia da Polícia Civil na cidade de Patos, onde seguem à disposição da Justiça.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) – órgão equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil — disse ter recebido nesta terça-feira (12) o pedido de aprovação para uso emergencial da vacina de Oxford contra Covid-19 da empresa farmacêutica AstraZeneca. O órgão promete avaliar o pedido em um prazo curto.
Um parecer sobre a autorização condicional pode ser emitido até o dia 29 de janeiro durante reunião do Comitê de Medicamentos Humanos (CHMP) da agência, disse a EMA em comunicado.
A nota também diz que, durante a revisão da vacina, foram avaliados dados de testes em andamento na Grã-Bretanha, Brasil e África do Sul. Informações adicionais do imunizante já foram enviadas pela AstraZeneca e estão em análise.
Os testes iniciais em humanos da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca começaram ainda em abril. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a falar que era a opção mais adiantada no mundo na época e, também, a mais avançada em desenvolvimento.
Em 27 de junho, o Ministério da Saúde anunciou a compra da tecnologia para produção dentro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na última sexta-feira (8), o pedido emergencial para o uso da vacina foi feito junto à Anvisa.
Vacinas aprovadas na Europa
A União Europeia começou a campanha de vacinação em vários países do bloco no final do ano passado. Primeiramente, com a vacina da Pfizer/BioNTech. Depois, em 6 de janeiro, o bloco também aprovou o uso emergencial do imunizante desenvolvido pela Moderna, que já está sendo aplicado na população.
A vacina de Oxford já foi aprovada em países como Argentina, Grã-Bretanha, El Salvador e Índia.
Fonte: